Na cidade de Phillipsburg, no estado americano de
Nova Jérsei, um professor substituto foi demitido da escola em que estava
trabalhando depois de ter compartilhado um versículo bíblico com um aluno e, a
pedido da criança, a ter presenteado com uma Bíblia.
De acordo com o conselho escolar de Phillipsburg, o
professor Walter Tutka desobedeceu a duas políticas: a que proíbe distribuição
de literatura religiosa nas dependências da escola, e outra que orienta os
professores a serem neutros quando se discute material religioso.
- É lamentável o distrito escolar de Phillipsburg
escolher o caminho da hostilidade religiosa e intolerância contra um homem
aposentado, servindo sua comunidade e simplesmente respondendo a curiosidade
intelectual de um estudante – comentou Hiram Sasser, diretor de litígio na
Liberty Institute, à Fox News.
- Qual é o próximo – eles vão proibir Shakespeare
porque suas peças têm citações bíblicas? – completou Sasser.
Ler a Bíblia para sobreviver
Diferente de Tutka, que foi demitido por causa da
Bíblia, um ex-fuzileiro da Marinha americana afirmou que ler a Bíblia foi o que
o manteve vivo durante o tempo que passou encarcerado em uma prisão mexicana.
Jon Hammar foi preso por transportar uma antiga
espingarda pela fronteira mexicana quando viajava com um amigo. De acordo com o
NY Daily News, o veterano da Marinha havia declarado a arma normalmente em um
posto de controle americano, mas foi preso no país vizinho porque a posse da arma
no México é considerada crime federal, por se tratar de um armamento usado
apenas pelas forças armadas do país.
Hammar conta ter sofrido ameaças e tortura durante
os quatro meses que passou preso, e afirma que durante esse tempo leu todo o
antigo testamento, e a maior parte de terceiro. Segundo o ex-fuzileiro, foi a
leitura do Livro Sagrado que o manteve vivo durante esse tempo.
Fonte:Gospel+
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